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sexta-feira, 12 de julho de 2013

APÓS EDIÇÃO DE RESOLUÇÃO, CASAIS HOMOAFETIVOS TÊM ACESSO A DIREITOS CIVIS

Dois meses após o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) editar a Resolução nº 175, para obrigar os cartórios do país a celebrar casamentos de pessoas do mesmo sexo, casais homossexuais começam a experimentar o gosto de ter reconhecidos diversos direitos

Dois meses após o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) editar a Resolução nº 175, para obrigar os cartórios do país a celebrar casamentos de pessoas do mesmo sexo, casais homossexuais começam a experimentar o gosto de ter reconhecidos diversos direitos no campo civil que até então eram assegurados apenas às uniões entre homens e mulheres.

Na avaliação do conselheiro Guilherme Calmon,
...(clique em "mais informações" para ler mais)
que neste mês de julho exerce  interinamente a função de corregedor nacional de Justiça, essa nova realidade vem se mostrando evidente principalmente nos casos em que os casais têm filhos – adotados ou frutos de reprodução assistida. “A exemplo dos casais heterossexuais, dois homens ou duas mulheres que juntos decidem adotar uma criança, por exemplo, também terão acesso a benefícios assistenciais e sociais, como são as licenças previstas em lei para os casais heterossexuais”, afirmou.

A Resolução 175 entrou em vigor no dia 16 de maio último. A norma é expressa: veda às autoridades competentes a recusa de habilitação, celebração de casamento civil ou de conversão estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo, sob pena de ter que responder a procedimento administrativo na corregedoria-geral de Justiça local ou do CNJ.

De acordo com levantamento da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), realizado em 22 capitais brasileiras, 231 casamentos homoafetivos foram reconhecidos no primeiro mês de vigência da resolução. Para Calmon, o balanço é altamente positivo. “Esses números revelam a necessidade da decisão do Conselho Nacional de Justiça, até para unificar o tema para todo o país”, destacou.

No último dia 7, onze casais de mulheres participaram do I Casamento Coletivo Homoafetivo, em Campo Grande (MS). O evento foi promovido pela Defensoria Pública do Estado.

'Sempre quis casar com ela e agora temos nossos direitos garantidos', disse Veronice da Silva, que realizou o sonho de se casar e agora passa a assinar o sobrenome da companheira Silvana Lacerda.

Karla Ajala e Leilane da Silva vivem juntas há dois anos e decidiram selar a união na cerimônia. 'Estamos muito felizes', disse Leilane (de vestido branco).

As noivas Deise Aparecida Ferreira Martins e Evellyn Gonçalos Azevedo Martins – que são mães de um menino de quase dois anos – também aproveitaram o momento para oficializar a união.

- Samira Alves e Bibiana Motanher, e Ide Escheverria e Vera Veiga comemoram o casamento civil. 'Eu vivo com minha companheira há muitos anos, nossa família está presente e é testemunha da nossa união, não temos o que esconder', afirmou Ide.

O conselheiro explicou que entre as consequências do reconhecimento do casamento gay, destaca-se o acesso a direitos até então resguardados aos casais heterossexuais.  “A questão das licenças maternidades ou paternidades, por exemplo... Os casais homoafetivos também podem receber esses benefícios ao adotar uma criança ou caso opte ter um filho por meio das técnicas de reprodução assistida”, afirmou Calmon, que aconselha aos casais buscarem o Judiciário caso tenham seus direitos sejam desrespeitados.

Diante dos novos modelos de famílias que cada vez mais se tornam comuns na sociedade brasileira, Calmon defende mudanças legislativas. Ele cita como exemplo as normas que tratam da licença paternidade e que garantem aos pais o afastamento do trabalho por apenas cinco dias. “Esse é um dos questionamentos que devem ser levados ao Legislativo, para que sejam tratados de forma mais adequada”, finalizou.

Fonte: CNJ 
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Maria da Glória Perez Delgado Sanches

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